Nero é retratado como um homem cruel, grande perseguidor do cristianismo, e ao mesmo tempo um amante das artes. Governou o Império Romano de 54 a 68 d.C.
Nos últimos dias de seu governo foi declarado inimigo público pelo senado romano, que deu ordens para prendê-lo, bem como julgá-lo segundo o costume dos antigos.
Foragido, Nero passou fome e sede. Para não perecer de sede, sentiu-se forçado a beber água de um lamaçal.
O imperador não sabia em que consistia a punição dos antigos. Perguntou a seu secretário a forma de tal suplício. Foi informado de que uma forquilha era atada ao pescoço do condenado.
Ao saber, pegou dois punhais que trazia consigo e tentou enfiá-los na garganta. Não teve coragem, pois sentiu que seria muito doloroso. Justificou dizendo que sua hora ainda nao havia chegado.
Quando soube que um soldado romano estava a sua procura para o entregar ao senado, pediu a seu secretário que o ajudasse a perfurar um dos punhais em sua garganta.
Assim foi feito. Antes de morrer ainda teria dito:
"Tarde demais! Isto é que é fidelidade."
.
“Porque não vos fizemos saber o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: 'Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo'. E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo" (Apóstolo Pedro).
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sábado, 29 de maio de 2010
NERO E SUAS TENTATIVAS DE SUICÍDIO. ENFIM, SUICIDOU-SE.
Sou evangélico, membro da Assembleia de Deus (Ministério Templo Central). Licenciado em História e Graduando em Direito. Autor dos livros "Manual de português para o dia a dia forense" (2011) e "A origem de Senador Pompeu e as nossas genealogias" (2019). Autor e editor deste blog e também do blog portuguesdidatico.
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