sábado, 29 de maio de 2010

NERO E SUAS TENTATIVAS DE SUICÍDIO. ENFIM, SUICIDOU-SE.

Nero é retratado como um homem cruel, grande perseguidor do cristianismo, e ao mesmo tempo um amante das artes. Governou o Império Romano de 54 a 68 d.C.

Nos últimos dias de seu governo foi declarado inimigo público pelo senado romano, que deu ordens para prendê-lo, bem como julgá-lo segundo o costume dos antigos.

Foragido, Nero passou fome e sede. Para não perecer de sede, sentiu-se forçado a beber água de um lamaçal.

O imperador não sabia em que consistia a punição dos antigos. Perguntou a seu secretário a forma de tal suplício. Foi informado de que uma forquilha era atada ao pescoço do condenado.

Ao saber, pegou dois punhais que trazia consigo e tentou enfiá-los na garganta. Não teve coragem, pois sentiu que seria muito doloroso. Justificou dizendo que sua hora ainda nao havia chegado.

Quando soube que um soldado romano estava a sua procura para o entregar ao senado, pediu a seu secretário que o ajudasse a perfurar um dos punhais em sua garganta.

Assim foi feito. Antes de morrer ainda teria dito:

"Tarde demais! Isto é que é fidelidade."

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