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A ordem partiu de Otávio Augusto, primeiro imperador romano (27 a.C. a 14 d.C.).
Augusto era obstinado por tudo que tivesse relação com predições, adivinhações e afins.
Ele era altamente supersticioso.
Durante seu governo mandou buscar em todas as partes livros que contivessem predições em grego e latim. Enviou "caçadores" de livros para os confins do Império.
Conseguiu recolher mais de dois mil volumes desses livros. Mandou queimar todos aqueles cujos autores fossem anônimos.
Deixou ordens expressas para que só não fossem queimados os livros sibilinos, que são coletâneas de oráculos trazidos da Grécia para Roma.
Feita a triagem, guardou os livros selecionados em duas caixas douradas e as colocou aos pés da estátua de Apolo Palatino.
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“Porque não vos fizemos saber o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: 'Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo'. E ouvimos esta voz dirigida do céu, estando nós com ele no monte santo" (Apóstolo Pedro).
VOLTAIRE ERA ATEU, DEÍSTA OU AGNÓSTICO?
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quinta-feira, 25 de março de 2010
I SÉCULO d.C.: MAIS DE DOIS MIL LIVROS EM LÍNGUA GREGA E LATINA FORAM QUEIMADOS
Sou evangélico, membro da Assembleia de Deus (Ministério Templo Central). Licenciado em História e Graduando em Direito. Autor dos livros "Manual de português para o dia a dia forense" (2011) e "A origem de Senador Pompeu e as nossas genealogias" (2019). Autor e editor deste blog e também do blog portuguesdidatico.
terça-feira, 23 de março de 2010
MANUSCRITOS DE ISAAC NEWTON REVELAM SEUS ESFORÇOS PARA INTERPRETAR SINAIS OCULTOS NA BÍBLIA
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Isaac Newton (1643 a 1727 d.C.) ficou conhecido na história por sua enorme contribuição para a ciência.
Mas não foi somente de ciência que ele gostava. Era fascinado por solucionar os mistérios descritos na Bíblia.
Masnuscritos de sua autoria revelam que o cientista se empenhou ao máximo para decifrar o Apocalipse, através do livro de Daniel.
Também buscou, a todo custo, calcular quando ocorreria o fim do mundo. Chegou à conclusão que não ocorreria antes de 2060.
Outra tentativa de Newton era com relação à volta de Cristo.
Sobre o fim do mundo, veja o que ele escreveu:
"Ele deve ocorrer mais tarde que 2060, não vejo razão para que termine agora."
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Isaac Newton (1643 a 1727 d.C.) ficou conhecido na história por sua enorme contribuição para a ciência.
Mas não foi somente de ciência que ele gostava. Era fascinado por solucionar os mistérios descritos na Bíblia.
Masnuscritos de sua autoria revelam que o cientista se empenhou ao máximo para decifrar o Apocalipse, através do livro de Daniel.
Também buscou, a todo custo, calcular quando ocorreria o fim do mundo. Chegou à conclusão que não ocorreria antes de 2060.
Outra tentativa de Newton era com relação à volta de Cristo.
Sobre o fim do mundo, veja o que ele escreveu:
"Ele deve ocorrer mais tarde que 2060, não vejo razão para que termine agora."
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Sou evangélico, membro da Assembleia de Deus (Ministério Templo Central). Licenciado em História e Graduando em Direito. Autor dos livros "Manual de português para o dia a dia forense" (2011) e "A origem de Senador Pompeu e as nossas genealogias" (2019). Autor e editor deste blog e também do blog portuguesdidatico.
sexta-feira, 19 de março de 2010
BRASIL, 1549: DESCRIÇÃO DE UM ALEMÃO SOBRE SEUS DIAS DE SUFOCO NO LITORAL DE SANTA CATARINA
O alemão Hans Staden esteve duas vezes no Brasil, sendo que na segunda vez quase esteve à morte. Deixou um fabuloso registro, através de um livro, sobre o costume dos índios brasileiros das décadas de 40 e 50 do século XVI.
Quando chegaram ao litoral de Santa Catarina, perderam o navio principal. Tiveram que passar dois anos e seis meses naquela redondeza.
Contou ele que passaram muita fome. Tiveram que comer lagartos, ratos do mato, mariscos e outros animais que ele julgou esquisitos.
Relatou que somente recebiam mantimentos dos índios se estes fossem presenteados pelos europeus. Se não recebessem presentes, os índios não negociavam.
Relatou ainda que muitos decidiram ir para o Paraguai, a pé, pelo Rio Grande Sul. Contou que muitos morreram de fome nesse trajeto.
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Quando chegaram ao litoral de Santa Catarina, perderam o navio principal. Tiveram que passar dois anos e seis meses naquela redondeza.
Contou ele que passaram muita fome. Tiveram que comer lagartos, ratos do mato, mariscos e outros animais que ele julgou esquisitos.
Relatou que somente recebiam mantimentos dos índios se estes fossem presenteados pelos europeus. Se não recebessem presentes, os índios não negociavam.
Relatou ainda que muitos decidiram ir para o Paraguai, a pé, pelo Rio Grande Sul. Contou que muitos morreram de fome nesse trajeto.
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Sou evangélico, membro da Assembleia de Deus (Ministério Templo Central). Licenciado em História e Graduando em Direito. Autor dos livros "Manual de português para o dia a dia forense" (2011) e "A origem de Senador Pompeu e as nossas genealogias" (2019). Autor e editor deste blog e também do blog portuguesdidatico.
sexta-feira, 12 de março de 2010
ERASMO DE ROTTERDAM PRESENCIOU REITOR DE COLÉGIO CATÓLICO ORDENAR QUE ALUNO FOSSE AÇOITADO COM VARAS
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O fato aconteceu provavelmente em 1495, na cidade de Paris, França.
Era comum, nos colégios católicos de Paris daquela época, alunos serem açoitados com varas depois do almoço.
Erasmo de Rotterdam chegou a presenciar um famoso reitor católico culpar uma criança inocente somente para vê-la ser sacrificada.
Acusado, o menino de dez anos confessou ser inocente, o que não impediu o reitor de chamar o professor a fim de que açoitasse o aluno com varas.
A sanha do professor era tanta, que só parou de bater na criança, que era seu aluno, quando este apresentava sinais de desmaio, embora tenha recebido ordens para parar de bater.
Depois da surra, o reitor confessou a Rotterdam que aquele menino não merecia ser açoitado, mas que era necessário fazê-lo, pois deveria ser humilhado.
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O fato aconteceu provavelmente em 1495, na cidade de Paris, França.
Era comum, nos colégios católicos de Paris daquela época, alunos serem açoitados com varas depois do almoço.
Erasmo de Rotterdam chegou a presenciar um famoso reitor católico culpar uma criança inocente somente para vê-la ser sacrificada.
Acusado, o menino de dez anos confessou ser inocente, o que não impediu o reitor de chamar o professor a fim de que açoitasse o aluno com varas.
A sanha do professor era tanta, que só parou de bater na criança, que era seu aluno, quando este apresentava sinais de desmaio, embora tenha recebido ordens para parar de bater.
Depois da surra, o reitor confessou a Rotterdam que aquele menino não merecia ser açoitado, mas que era necessário fazê-lo, pois deveria ser humilhado.
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Sou evangélico, membro da Assembleia de Deus (Ministério Templo Central). Licenciado em História e Graduando em Direito. Autor dos livros "Manual de português para o dia a dia forense" (2011) e "A origem de Senador Pompeu e as nossas genealogias" (2019). Autor e editor deste blog e também do blog portuguesdidatico.
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